domingo, 18 de outubro de 2009

Algumas considerações sobre a aplicação da Avaliação Diagnóstica de Entrada

A Avaliação Diagnóstica foi aplicada nas minhas turmas de 6º e 7º ano, da Escola Gregório Bezerra, localizada na Ilha de Santana, sem número, na cidade de Olinda. Considerei o tipo de Avaliação apresentada pelo projeto GESTAR II de nível muito alto para a realidade dos alunos da minha escola, levando em conta os textos trabalhados por mim, e nos livros didáticos utilizados por eles.

Busquei estimular nos alunos do 6º e 7º ano, em primeiro lugar, a sensibilidade para a leitura numa tentativa de mostrar-lhes não apenas os recursos utilizados pelos autores dos textos, mas a intenção deles ao utilizarem determinados recursos.
Os alunos sentiram dificuldades nas informações explícitas e implícitas, tanto no que diz respeito ao emprego de certas palavras nunca vistas por eles, mas também pela falta do hábito de reflexão e saber relacionar os fatos apresentados em cada texto.

As dificuldades nas duas séries forma iguais, e os alunos não souberam associar as diferentes estratégias; sentiram problemas em reconhecer o narrador do texto, na expressividade dos recursos linguísticos e extralinguísticos e na identificação dos vocábulos que tinham a mesma referência.

Já na relação de comparação de características e finalidades do texto, e na relação entre informações em um mesmo texto, observei uma resposta bem positiva de ambas as séries. A respeito dessas últimas observações, posso dizer que o percentual avaliado foi de 85% de aproveitamento dos alunos.
Espero que a próxima avaliação tenha um melhor resultado.


Meu nome é Ângela Cristina Fernandes Costa e sou Professora Cursista da Prefeitura de Olinda.

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